A Polícia Civil de Alagoas (PC), por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), realizou nesta sexta-feira (23) uma operação para investigar o homicídio de Kauê Leônidas Oliveira da Silva, de 18 anos, ocorrido em dezembro de 2024, em Paripueira.

A ação, coordenada pela delegada Tacyane Ribeiro, cumpriu 17 mandados de busca e apreensão nas cidades de Maceió e Barra de Santo Antônio. Os mandados foram expedidos pela Comarca de Paripueira.

Segundo laudo da Polícia Científica, a causa da morte foi asfixia por esganadura. Kauê passou mal durante uma festa com amigos no dia 7 de dezembro e faleceu no dia seguinte. Ele era morador do bairro Ipioca, em Maceió, e atuava como coroinha na Paróquia Nossa Senhora do Ó.No cerne da operação, foram cumpridos 17 mandados de busca e apreensão, abrangendo tanto a capital Maceió quanto a cidade de Barra de Santo Antônio. Esta ação coordenada visa coletar evidências cruciais que possam elucidar as circunstâncias que levaram à morte de Kauê e identificar os indivíduos responsáveis por este ato de violência. Os mandados foram emitidos pela Comarca de Paripueira, demonstrando o compromisso do sistema judiciário em garantir que a justiça seja feita.

O laudo emitido pela Polícia Científica revelou uma causa de morte chocante: asfixia por esganadura. Este detalhe macabro adiciona uma camada de brutalidade ao crime, sublinhando a necessidade urgente de levar os perpetradores à justiça. Kauê, residente do bairro Ipioca em Maceió, era um membro ativo e querido de sua comunidade, servindo como coroinha na Paróquia Nossa Senhora do Ó. Seu falecimento prematuro não apenas deixou um vazio em sua família e amigos, mas também reverberou por toda a comunidade religiosa, que lamenta a perda de um jovem dedicado e promissor.

Desde a ocorrência do crime, a DHPP tem trabalhado incansavelmente, empregando todos os recursos disponíveis para desvendar este mistério. A coleta de provas e depoimentos tem sido fundamental para o avanço das investigações, com cada pista sendo cuidadosamente seguida e cada detalhe sendo minuciosamente examinado. "A coleta de provas e depoimentos é essencial para o desdobramento do caso", enfatizou a delegada Tacyane Ribeiro, destacando a importância da colaboração da comunidade para o sucesso da investigação.