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São Miguel dos Campos,04/11/2025

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Invasão aérea Russa na Estônia eleva alerta na OTAN e acende debate sobre novas sanções

A interceptação de caças russos pela OTAN após incursão no espaço aéreo estoniano intensifica a crise, gerando condenação internacional e medidas para reforçar a segurança regional.

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Invasão aérea Russa na Estônia eleva alerta na OTAN e acende debate sobre novas sanções Dursun Aydemir/Anadolu via Getty Images
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A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) agiu rapidamente nesta sexta-feira (19/9) para interceptar três caças russos MiG-31 que haviam adentrado o espaço aéreo da Estônia. O incidente, que durou cerca de 12 minutos sobre o Golfo da Finlândia, levou o governo estoniano a convocar representantes russos para prestar esclarecimentos.

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A resposta imediata da OTAN, com o envio de caças para interceptar e forçar o recuo das aeronaves russas, foi destacada pela porta-voz da aliança, Allison Hart, como um exemplo da capacidade de reação da organização diante do que classificou como "comportamento imprudente da Rússia".

O Ministro das Relações Exteriores da Estônia, Margus Tsahkna, expressou séria preocupação com a escalada da agressividade russa, defendendo uma resposta firme com "um rápido aumento da pressão política e econômica".

Cenário de Crescente Tensão

A invasão do espaço aéreo estoniano se soma a uma série de incidentes recentes envolvendo a Rússia, incluindo incursões de drones na Polônia e Romênia. Em resposta a essa crescente instabilidade, a OTAN implementou a operação "Sentinela Oriental", visando fortalecer a defesa do flanco leste europeu com a participação de diversos países membros.

Reação da União Europeia e Debate sobre Sanções

A União Europeia também se manifestou sobre o incidente, com a primeira-ministra da Estônia e vice-presidente da Comissão Europeia, Kaja Kallas, condenando a ação como uma "provocação extremamente perigosa". Kallas reafirmou o compromisso da UE com a defesa de seus membros.

O episódio ocorre em um momento delicado, horas após a Comissão Europeia apresentar um novo pacote de sanções contra a Rússia, o 19º desde o início do conflito na Ucrânia. O objetivo é intensificar o isolamento econômico de Moscou e reduzir suas fontes de financiamento para a guerra. As medidas propostas visam restringir importações de gás natural liquefeito, atingir bancos russos e plataformas de criptomoedas, além de navios associados à chamada "frota fantasma".

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